O que é ser uma mulher valiosa?
Para podermos entender o nome do nosso Blog, mostrarei o que é realmente uma Mulher Valiosa e como podemos nos tornar uma, aos olhos de todos e não somente do seu parceiro ou do seu paquera.
Posso dizer que tudo que é fácil e demasiado não tem valor.Ninguém corre atrás do que é fácil. Quando a mulher se faz de muito fácil ou chatinha demais, recebe o contrário do que procura:Desprezo. Mas quando a mulher se controla um pouco e se dá de forma equilibrada , mantém o interesse da conquista. A mulher valiosa não fica mendigando atenção, ela faz o homem trabalhar para conquistá-la. Para o homem, o relacionamento tem que ter motivação e o gosto da conquista de um trabalho, é homens são assim.
Então para que possamos nos relacionar melhor com nossos parceiros ou paqueras e pessoas de nosso convivio , devemos procurar ter as seguintes caracteristicas:
- Ser feminina
- Ser discreta
- Ser segura
- Ser trabalhadora
- Ser Sensível
- Ser auxiliadora
- Ser sábia com as palavras
- Fazer o bem
- Zelar pela sua casa
Adquirindo essa caracteristicas básicas, podemos começar a nós tornar uma Mulher mais que valiosa. Se você como mulher não aprender a se valorizar, não adiantará esforços externos. Não conseguirá mais nada em sua vida e se tornará uma pessoa difícil de conviver.
Se todas as mulheres soubesse do seu potencial não se desvalorizaria tanto como nos dias atuais...
Por isso mulheres valiosas , vamos mudar e fazer o mundo ver o valor que cada uma de nós possuimos. Basta acreditar e expor o seu valor.
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Cola em Mim
Homem bom é aquele que gruda. Que cola em você como unha-de-gato em muro. Que não te larga nem na hora do exame de sangue. Segura a sua mão até quando dorme. Preenche todo o espaço do seu celular, do seu carro, do seu café-da-manhã, da sua cabeça com um massacre de mensagens e fotos e ligações e músicas, que fariam vomitar as pessoas mais gélidas. Que, como num jogo teatral de contato improvisação, não deixa de tocar em você nem por um suspiro e se soltar for preciso continua tocando com os olhos.
Eu gosto é do agarro. Já corri muito de cara grudento. Um auto boicote ao amor. Se ele cumpria a promessa de ligar no dia seguinte, o bafômetro acionava alto teor de cobrança, loucura, maridices e outras fantasias que me davam medo. Um jeitinho da cabeça pra que eu continuasse solteira. Aí, andava atrás dos impossíveis. Saciava, assim, o meu desejo interno pela solidão. Mas indico o tipo, especialmente, para aquelas que querem sossegar.
O grudento não é chato. É dedicado. É aquele que vai perguntar como foi o médico, o aniversário da tia-avó ou se você melhorou daquele roxinho insignificante atrás do joelho.O grudento é econômico e a favor da portabilização. Muda a operadora de celular para a mesma que você, a fim de economizar dinheiro, mas não palavras. Te liga na hora do almoço só pra desejar “bom apetite”. O grudento te nomeia Instagram particular e não publica uma foto nas redes sociais sem que te mostre antes. E você se enche de orgulho. É como receber o primeiro pedaço do bolo de um aniversariante.
A mulher de um homem-grude é mais bonita do que as outras. Ela não tem olheiras, porque não passa noites em companhia da insônia se perguntando por onde ele anda. Tem a boca carnuda, inchada de tanto beijo. Não tem mais gavetas pra guardar as surpresinhas que ele apronta. Não precisa pagar terapia, o grudento sempre tem um elogio sincero e certeiro pra oferecer no meio do Jornal Nacional. O homem-grude é tratamento estético, faz desaparecer qualquer celulite, estria, espinha, rugas e cutículas em erupção, porque enxerga apenas o que interessa: a mulher ao lado dele.
Essa é a sinceridade na relação com um homem-grude. Ele sinaliza quando não te quer mais. Fica morno. E pra que serve um homem mais ou menos? Mando embora. Homem bom é aquele que gruda.
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Quando o Silêncio Não Incomoda
Olhei-o ligeiramente, olho no olho, numa profundidade visual que só nele eu tive coragem de mergulhar. Não disse nada, nem precisava. Queria apenas tocá-lo com meu olhar e, com isso, deixar bem claro o quanto eu estava ali, presente de corpo, alma e coração. Olhei-o fixamente nas retinas e assim, sem emitir qualquer grunhido ou som, mostrei o quanto eu estava perto o suficiente para protegê-lo de qualquer possível tempestade e longe o bastante para não matá-lo sufocado com minha ânsia de tê-lo sempre comigo.
O relógio não parou e os minutos passaram enquanto naquele momento, dividíamos, sem medo, uma generosa porção de silêncio.
Aquela cena muda não era sintoma de fim de namoro, pelo contrário, era indício de solidez em nosso relacionamento. A falta de palavras era opcional e a boca fechada não incomodava nem gerava a mínima insegurança. Não precisávamos caçar assunto como faz um par nos primeiros encontros. Naquele dia, descobrimos que estávamos prontos para dividir muito momentos, que sobreviveríamos sorridentes e ilesos aos inevitáveis compartilhamentos de silêncio, sem sofrer com a falta de falas e sem precisar iniciar uma broxante conversa de elevador.
Pode parecer apenas um minúsculo detalhe, mas graças a essa quietude destemida, percebi o quanto ela era uma pessoa especial, e mais, entendi um dos elementos necessários para a sobrevivência de uma relação amorosa: o conforto essencial para o surgimento de longas convivências.
Não estou falando da maciez de uma barriga ou da dureza de um colchão, nada disso. Em uma relação verdadeira, conforto é capacidade de encontrarmos aconchego na simples e muitas vezes silenciosa presença de quem amamos. Um peito cômodo ou um braço aconchegante podem até sustentar menores e mais frágeis laços, mas os grandes e duradouros vínculos precisam de presenças confortáveis para sobreviver.
O amor verdadeiro sobrevive à falta de palavras, de novas piadas, de velhos assuntos, mas debate-se desconfortavelmente quando encontra-se sem a presença agasalhadora do ser amado. Saudade é o desconforto gerado pela falta daquela presença estupidamente confortável.
Essa é uma conclusão só minha. Que aparece quando você sabe que encontrou alguém especial. Quando você pode simplesmente calar a boca por um minuto e dividir o silêncio confortavelmente.
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